Bom se você não quer saber como vai ser, e quer guardar a surpresa para quando assistir, seja no cinema ou quando surgir outra oportunidade, recomendamos não continuar lendo este post!
Se você como agente, que não tem frescura, não aguenta de ansiedade e fica com mais água boca com spoilers.... Continue lendo:
Separamos duas resenhas, talvez as mais importante por que foi de fãs e de sites que fornece um grande conteúdo especializado em cultura pop, e animação japonesa:
A primeira do site J-box:
Após pouco mais de 2 anos de produção, os japoneses puderam conferir o resultado do que seria mais adequado chamar de releitura (ou reebot) da primeira fase da série clássica – lançada em 1986, na TV japonesa e que desembarcou no Brasil em 1994 via Rede Manchete).
Como todo mundo já deve saber, MUITA coisa sofreu alteração (a tal licença poética dos produtores) e a desculpa que é necessária ter em mente para os fãs mais radicais não infartarem do coração é desligar o lado emotivo e saudosista do cérebro e curtir um longa-metragem animado de computação gráfica. Mas será que é fácil esquecer toda carga de informação acumulada que conhecemos até hoje da série e “aceitar” a proposta do filme – que estreia no Brasil em 11 de setembro?
Nosso amigo e lendário Schuabb “Apolo Dōko” hoje mora no Japão e como fã do anime, foi conferir a estreia do longa. Com uma imensa boa vontade de gentileza, ele topou compartilhar conosco sua impressão do filme. A partir daqui, você determina se continua ou não a leitura, já que a mesma apresenta MUITOS spoilers e um ponto de vista muito pessoal e particular. Então…
Saint Seiya – Legend of Sanctuary
No longínquo ano de 1994, conheci o animê de Saint Seiya (Os Cavaleiros do Zodíaco) na rede de televisão Manchete. Eu tinha 9 anos e, da mesma forma que aconteceu com muitas outras crianças e jovens na época, fiquei fascinado por aquela mistura de mitologia grega, signos (quem não quer que o cavaleiro que defende seu signo seja o mais bacana?!) e armaduras incríveis. Como não se encantar também com os valores de amizade e superação tão insistentemente defendidos na trama? Claro, não posso deixar de mencionar o traço que me deixou maravilhado. Eu, que era uma daquelas crianças que viviam desenhando, me motivei a buscar outras séries japonesas para conhecer melhor esse grande universo que é o dos mangás/animês. Foi assim que, em 1994, eu oficialmente tomei conhecimento do Japão e passei a me interessar absurdamente por esse país tão mágico, distante e diferente do Brasil.
No longínquo ano de 1994, conheci o animê de Saint Seiya (Os Cavaleiros do Zodíaco) na rede de televisão Manchete. Eu tinha 9 anos e, da mesma forma que aconteceu com muitas outras crianças e jovens na época, fiquei fascinado por aquela mistura de mitologia grega, signos (quem não quer que o cavaleiro que defende seu signo seja o mais bacana?!) e armaduras incríveis. Como não se encantar também com os valores de amizade e superação tão insistentemente defendidos na trama? Claro, não posso deixar de mencionar o traço que me deixou maravilhado. Eu, que era uma daquelas crianças que viviam desenhando, me motivei a buscar outras séries japonesas para conhecer melhor esse grande universo que é o dos mangás/animês. Foi assim que, em 1994, eu oficialmente tomei conhecimento do Japão e passei a me interessar absurdamente por esse país tão mágico, distante e diferente do Brasil.
É incrível pensar que, depois desse longo caminho de 20 anos, eu possa ir a um cinema no Japão em pleno 2014 e assistir a um filme de Saint Seiya. Eu me sinto retribuindo um enorme favor, pois se estou na Terra do Sol Nascente hoje, o momento da ignição inicial do processo que me trouxe até aqui foi quando liguei a televisão em 1994 e vi Shiryu se oferecendo em sacrifício para poder restaurar a armadura de seu amigo Seiya. Foi essa demonstração de amizade que me fez me apaixonar por Cavaleiros do Zodíaco e, posteriormente, pelo Japão. Obrigado, vocês me trouxeram até aqui, bronzeboys!!
Como todo fã, eu já tinha visto os trailers do filme, alguns spoilers e, confesso, fui ao cinema com baixas expectativas. Desde quando soube da duração do longa (apenas 1h30!) e do que pretendiam abordar (as lutas nas 12 casas) torci o nariz. Não daria para desenvolver tudo o que ocorre nessa fase da trama, muito pouco tempo para muita coisa! Tantas cenas tão especiais não poderiam caber em tão pouco tempo! E não couberam. A direção optou por cortar, alterar e mesmo banalizar os acontecimentos. Todo aquele tom clássico (no sentido helênico mesmo), épico e de grande intensidade de sentimentos se perdeu. Talvez os fãs consigam se emocionar de alguma forma ao se lembrar do mangá/animê, porque para eles o filme soará apenas como um reboot resumitivo (e mal feito) da série.
Há pontos positivos, claro! Posso dizer que o design das armaduras funcionou muito bem, os efeitos visuais dos golpes também. A animação de modo geral está satisfatória, uma movimentação ou outra me incomodou, não pareceu fluida, mas no geral está ok. Além da parte gráfica, acredito que foi possível invocar a personalidade original (leia-se, do mangá) dos personagens – pelo menos daqueles que temos tempo para fazer alguma observação sobre a personalidade! rs -, em especial de Seiya e Shiryu.
SALDO TOTAL: Como releitura, reboot ou o “re-” que for, não funcionou. Quem gosta de Saint Seiya pelas lutas, vai detestar porque todas foram muito mal desenvolvidas; quem gosta pelo lado dramático/sentimental, vai odiar o esvaziamento que o filme impôs à trama. Quem só presta atenção nos gráficos, deve achar bacana, mas essas pessoas não contam. rs
Por fim, eu recomendaria fortemente que os fãs do Ikki não fossem ver o filme… (é uma brincadeira com fundo de verdade, não digam que eu não avisei)
Obs: Há uma cena pós-créditos bacaninha que me fez sorrir! ;)
A partir daqui, SÓ SPOILERS!!O filme começa bem bonito com uma perseguição aérea de Aiolos por Saga e Shura (azar do Sagitário que carrega o peso de asas quando todos podem voar mesmo sem elas). Logo depois Mitsumasa Kido encontra Aiolos caído dentro de uma caverna e este entrega Saori ao japonês. Desde o início do longa, seja pelas armaduras ou pelo recipiente em que a bebê Saori se encontra, podemos perceber uma mistura de clássico e moderno. Não se pode deixar de lembrar que essa é mais uma tentativa de trazer a série Saint Seiya para a atualidade, em especial no que diz respeito ao seu estrato imagético (podemos observar isso no cabelo e roupas dos protagonistas, em ambos os casos alterações muito bem sucedidas).
A aparição dos cavaleiros de bronze é bem bacana! Seiya, Shiryū, Hyōga e Shun, nessa ordem, entram com muita pompa em cena (Ikki posteriormente também faz sua entrada triunfal, mas como ele sempre faz isso… rs). Acredito que a aparição do Hyōga, vindo de moto, saltando, desferindo seu Diamond Dust e em seguida fazendo uma pose de “sou foda, eu sou sinistro” conquiste o coração de seus fãs nesse momento (mas não se enganem, fãs do Cisne, Hyōga tem a segunda pior participação no filme se considerarmos só os bronzeboys).
A partir desse momento, explora-se um pouco o núcleo Saori e os cavaleiros de bronze na mansão dos Kido. Tatsumi também está por lá, mas perdeu muito de seu humor, embora seja utilizado como gancho cômico (aliás, os momentos cômicos, embora lembrem o mangá, parecem inoportunos). A abordagem da personalidade dos personagens principais me soou interessante em alguns casos – Seiya bem do jeito que ele é mesmo, com alguma comicidade mais latente, como no mangá; Shiryū sendo a voz da razão e sempre trajando sua armadura, para estar preparado para o perigo a qualquer momento; e Ikki sendo o Ikki de sempre, ou pelo menos aparentemente, já que temos pouco tempo de contato com ele no filme -, mas não em outros – Hyōga, embora junto ao grupo mantém um certo afastamento que fez com que eu me lembrasse do Ikki; e Shun não estava tão pacifista como “deveria”, apenas aparenta ser fraco (o que sabemos que ele não é na série clássica).
Aiolia aparece nesse contexto nos arredores da mansão dos Kido e recupera para o Santuário a armadura de Sagitário. Logo depois, o cavaleiro de Flecha surge, golpeia Saori (aqui o seu golpe não é uma flecha de metal, mas sim de energia que “infecta” Saori) e foge, sendo morto por Ikki em uma rua da cidade. Como falei anteriormente, Ikki aparece mandando ver e incinerando o cavaleiro de prata num piscar de olhos. A entrada triunfal do Fênix deve conquistar o coração de seus fãs, mas estes não devem se iludir, pois esse é o melhor momento de Ikki no filme, cuja participação é a pior dentre os cavaleiros de bronze.
As batalhas das Doze Casas… Que tristeza! Jogaram na privada as tantas cenas clássicas e épicas dessa fase de Saint Seiya e só restou o mau cheiro no filme… Vou topicalizar as casas para que as informações fiquem mais fáceis de digerir:
- Sobre o Santuário: também mescla clássico e moderno em seu visual. O templo do Grande Mestre virou uma espécie de castelo e ficou incrícel! Muito bonito mesmo! Já as Doze Casas flutuantes ao seu redor deixaram bastante a desejar (ficaram semelhantes às 12 casas do Ômega), embora eu tenha curtido muito o interior delas, principalmente de Leão e Aquário, na qual parece haver / há água sob o teto, algo no estilo do reino submarino de Poseidon, mas em menor escala porque é só no interior da casa de Áquario. O relógio de fogo não é mostrado no Santuário (ou se é, acontece tão rápido e tão sem importância que nem percebi). Porém, uma versão místico-holográfica dele aparece no templo do Grande Mestre, mas esqueçam todo e qualquer desespero dos cavaleiros de bronze em relação ao relógio, pois eles nunca o veem e apenas sabem (a partir da casa de Touro) que Saori morrerá em breve se não vencerem o Grande Mestre rapidamente.
- Áries: O lado bom é que Muu usa seu Crystal Wall de modo diferente do qual estamos acostumados a ver e, apesar disso, não me pareceu incongruente com seus poderes clássicos. O lado ruim: Muu não restaura as armaduras dos protagonistas, o que se justifica porque não existe no filme aquela enorme quantidade de lutas contra cavaleiros de bronze, negros e de prata que vemos no mangá. É, se justifica, mas não deixa de ser uma cena épica para os fãs que se perde no longa.
- Touro: O começo da casa de Touro é divertido, Aldebaran está se fartando em um enorme banquete, Seiya rouba uma maçã e, numa piscada, a luta acabou. Seiya leva apenas um golpe, cai, pula e corta o chifre do Touro. Toda a questão de superação é muito banalizada aqui. Muu aparece, Aldebaran mostra que é um cara “sangue-bom” e ambos ficam cuidando de Saori, que já está debilitada por causa do golpe do cavaleiro de Flecha. E nem pensem em menção à Marin (no clássico, Seiya se recorda de alguns ensinamentos que o ajudam enfrentar Aldebaran).
- Gêmeos: Pelo que entendi o lado “bom” do Saga intervém e evita que ele faça qualquer ilusão para atrapalhar os bronzeboys nessa casa. Assim, nada acontece em Gêmeos, nem a luta de Shun contra a armadura manipulada por Saga que eu acho tãaao legal.
- Câncer: Complicado comentar sobre essa casa. Foi constrangedor ver Deathmask cantando em coro com as cabeças dos mortos que ficam espalhadas pelo local. Com muitas luzes e cores, me lembrou o Scar (do filme “O Rei Leão”) na sua cena musical com as hienas antes da morte de Mufasa. No filme da Disney funcionou muito bem, já aqui… O Sekishiki Meikai Ha adquiriu novas capacidades e o Câncer manda Hyōga para a casa de Aquário, enquanto vai enfrentar Shiryū no Yomotsu (que está com um visual bem tradicional do inferno mesmo). A luta, como todas, é bem mais rápida e menos dramática do que no original, mas pelo menos ainda temos a questão da armadura abandonar Deathmask, do Shiryū também tirar a armadura para derrotá-lo… Talvez seja a melhor e mais fiel “releitura” de luta (junto com a de Leão). Ainda que se perca muito do drama, pois Shiryū não está cego no filme e não há qualquer participação da Shunrei. A verdade é que depois do início musical da casa de Câncer, nada mais poderia ser muito dramático ali.
- Aquário: Hyōga chega teletransportado por Deathmask e se depara com seu mestre, Camus, com um cabelo ridículo demais que não coincide com a personalidade que todos (não eu!) adoramos. O cavaleiro de Aquário dá um golpe que explode em gelo sobre Hyōga. Cisne se ergue, Camus se prepara para lançar a Aurora Execution e Hyōga faz o mesmo. Ambos se golpeiam, Camus diz que Hyōga se tornou forte e eles caem, simples assim. Fim de uma das lutas mais emocionantes no mangá e que no filme foi totalmente esvaziada de emoção. Só serviu para ser a segunda das duas lutas que teve final de fato, como aconteceu com a luta entre Shiryū e Deathmask.
- Leão: Seiya apenas apanha. De certo modo no clássico ele também só apanha, né?, mas no filme não há o drama envolvendo Shaina e Cassios, até porque eles não aparecem e talvez nem existam! Seiya e Shun são salvos por Shaka, que aparece, contém o soco de Aiolia com um Kahn da vida e posteriormente retira o efeito psíquico do golpe de Saga no cavaleiro de Leão. Mas INFELIZMENTE não há luta entre Aiolia e Shaka, ao contrário do que parecia pelas imagens do filme divulgadas previamente.
- Virgem: Não acontece nada, já que Shaka foi para a casa de Leão.
- Libra: Nada. Hyōga foi parar na casa de Aquário, não de Libra, lembram? E ele não é preso em esquife nenhum, não tem Shiryū explicando sobre a armadura e as armas de Libra, nem Shun aquecendo o Cisne com todo o seu am… cosmo!
- Escorpião: Milo, a mulher-cavaleiro, bate em Shun e Seiya até que eles vão parar – à base de porrada mesmo – na casa de Sagitário, onde Shura aparece para participar da festa.
- Sagitário: Seiya e Shun apenas fazem nada até que Ikki chega todo imponente e faz… NADA! Ikki fica apenas numa trocação de socos com Shura que não leva a lugar nenhum enquanto Seiya também não consegue incomodar a Mila. Shun dá seus gritos e observa tudo, sem muita participação – parece que ele não queria participar do filme, mas como o cachê era alto… – Em um dado momento, revela-se a inscrição de Aiolos na parede, os dourados do bem (Muu, Aldebaran, Aiolia e Shaka) chegam com Saori, Shiryū e Hyōga e todos viram amigos.
- Capricórnio: Nada, Shura estava com pressa e foi brigar em Sagitário mesmo! rs
- Peixes: Nada, pois Aphrodite vai falar com o Grande Mestre e é assassinado rapidamente por uma Another Dimension (como conseguir aproveitar de forma pior ainda um personagem já não muito bem aproveitado na obra original!). Sim, com isso não há a luta incrível entre Shun e o cavaleiro de Peixes, na qual Shun se supera física e emocionalmente e utiliza seu golpe mais poderoso. Pois é, Shun não luta sozinho contra ninguém no filme.
- Grande Mestre: Saga utiliza todos os recursos possíveis contra os cavaleiros. Manda uma estátua gigante para atacá-los – e os cavaleiros de ouro se juntam para destruí-la, o que é até bacaninha -, mas enfrenta diretamente apenas Seiya (os outros cavaleiros de bronze ficam ao lado de Saori para protegê-la). É a luta mais longa do filme, como esperado, mas também não traz muita emoção. Não vemos um grande embate entre os lados bom e malvado de Saga. Por fim, Saga invoca uma estátua-monstro gigante dentro da qual parece se integrar fisicamente com a “coisa”, mas então surge a armadura de Sagitário, Seiya vira um centauro (!!!) e, com Saori apoiada em uma de suas patas dianteiras e ajudando com seu cosmo divino, lança uma flecha que destrói a criatura gigante e põe fim aos planos de Saga.
Então, o filme corta para uma cena em que Saori está se apresentando como Athena ao Santuário, ao seu lado estão os cavaleiros de ouro sobreviventes – Muu, Aldebaran, Aiolia, Shaka, Milo e Shura -, menos Dōko, que só é mencionado na casa de Áries. Os cavaleiros de bronze não aparecem (ou se aparecem estão no meio da multidão que reverencia Saori). Para meu enorme constrangimento, com apenas Shiryū e Hyōga derrotando algum oponente relevante, o filme chega ao seu FIM.
Felizmente, a cena pós-crédito é bonitinha e mostra Saori, Tatsumi e os bronzeboys (menos Ikki) na Mansão dos Kido. Colocou um sorriso no meu rosto, espero que façam o mesmo com os outros fãs que sofrerem vendo esse filme. rs
A segunda do site cavzodiaco que é focado apenas em Saint Seiya:
Obs.: não nos responsabilizamos por cópias do nosso resumo publicadas em outros sites e redes sociais. Aqui no CavZodiaco.com.br o fã só tem acesso a este material clicando no botão mesmo, não há outra forma!
16 anos depois, Saori se lembra de um momento da sua infância, quando foi atacada por um cachorro, enquanto segurava um gatinho, e foi salva por Seiya, que acabou ferido. Ela, através do seu desconhecido cosmo, acaba curando o jovem garoto. Após essa lembrança, vemos que ela está dentro de um carro, dirigido por Tatsumi. O mordomo então explica que ela é Atena e toda a história dos Cavaleiros (vemos uma animação interessante aqui, com gravuras em pedra). De repente, o carro é atacado e eles sofrem um a acidente (conforme já foi visto em um dos trailers). O ataque é coordenado por um Cavaleiro misterioso (não é dito seu nome, mas pela lista de dubladores brasileiros divulgados, temos a certeza de que se trata de um Cavaleiro de Bronze). O visual dele lembra uma Medusa. Seiya surge e salva Saori. O Cavaleiro de Pégaso, com socos, joga o inimigo pra longe. O legal é que os golpes, ao se chocarem na armadura do inimigo, fazem sons de metal, dando uma sensação exata de que são armaduras (sensação de peso). Seiya então resolve vestir a sua armadura. Ele usa a plaquinha que carrega no peito e a joga no chão. A plaquinha se transforma na urna da sua armadura, que se despedaça e as partes voam para o alto. Seiya pula e as partes da armadura começam a se encaixar no seu corpo. Aqui um show a parte, a animação é fantástica, com rotação de câmera em slow motion. Muito legal mesmo! Seiya dispara os seus Meteoros de Pégaso e finalmente vence a "Medusa".
Depois disso, Saori está em sua cama e vê a sua imagem no reflexo da janela. Ela sai e vai novamente para a parte externa da casa. Ela conversa com Seiya, que está com vários curativos no rosto e na mão. Seiya comenta sobre o cabelo da Saori, que acabou cortado. Seiya imita Tatsumi e faz algumas palhaçadas. Saori ri. Neste momento, eles são atacados pelo Cavaleiro de Prata de Sagita, que atira uma flecha fantasma, acertando o peito de Saori. Os Cavaleiros de Bronze perseguem o inimigo, mas este é vencido por Ikki de Fênix, que chega no local da mesma forma que sempre fez, com entradas triunfais. Seu visual é bem sombrio neste momento, já que ele está com o elmo fechado e os olhos brilhando.
Atena e os Cavaleiros resolvem partir para o Santuário. Saori já está de cabelo curto. Eles estão diante de um avião, mas avisam que só podem ir ao Santuário de outra forma. Eles juntam então as suas plaquinhas de armadura no chão e um portal se a abre até o céu, com escadarias (aqui reforça a sensação de que o Santuário fica localizado em outro planeta ou dimensão futurista). Todos adentram ao portal, inclusive Saori. Tatsumi fica e reza para que tudo dê certo.
As lutas começam a acontecer de forma simultânea agora, com Aiolia atacando com golpes de energia e na velocidade da luz contra Seiya na Casa de Leão. O Relâmpago de Plasma é poderoso. Percebe-se que Aiolia está enfeitiçado pelo Satã Imperial do Grande Mestre. Shun volta a luta para ajudar Seiya, mas tem suas Correntes quebradas por Aiolia. Seiya retoma a luta e recebe o Relâmpago de Plasma mais uma vez, mas desta vez ele consegue se esquivar (na verdade ele fica parado) e dispara o seu Cometa de Pégaso, deixando Aiolia em apuros. Shun aproveita o momento para partir para a próxima Casa, mas Aiolia percebe e parte em direção de Shun. Shaka de Virgem surge e evita o golpe do Leão. O Cavaleiro de Virgem utiliza os seus poderes para tirar Aiolia dos efeitos do Satã Imperial. A cena é intrigante. De volta a Casa de Aquário, Camus resolve disparar a Execução Aurora e Hyoga faz o mesmo. Os golpes colidem (animação linda) e Camus é vencido, reconhecendo o poder do seu pupilo. Hyoga volta para a Casa de Câncer. No Yomotsu, Shiryu está prestes a cair e se segura com apenas uma mão na beira do precipício. Ele então queima o seu cosmo até o limite e consegue se recuperar. De forma similar a série clássica (talvez a única luta realmente similar), ele consegue golpear Máscara da Morte, fazendo com que a Armadura de Câncer saia do corpo dele. Máscara da Morte ainda tenta, em vão, utilizar uma espécie de espada de energia que surge no seu braço. Shiryu então retira a sua armadura para lutar, para não ter uma luta desleal, e vence o Cavaleiro de Ouro com o seu Cólera do Dragão (conforme já vimos em um dos trailers). Máscara da Morte cai no Yomotsu.
Seiya e Shun chegam na Casa de Escorpião e Shun se vê obrigado a utilizar as suas correntes para se proteger do golpe do Cavaleiro de Ouro de Escorpião. Na verdade trata-se de uma Amazona. Shura chega no local. De volta a Casa de Câncer, Mu e Aldebaran, que carrega Saori, chegam e vêem que Hyoga e Shiryu estão caídos. Saori usa os seus poderes para "reviver" os dois. De volta a Casa de Escorpião, Milo utiliza golpes com muita velocidade e dispara a Agulha Escarlate. A luta acaba seguindo para a Casa de Capricórnio e Shura começa a lutar também (dá a entender que Shura é soberano sobre a Amazona de Escorpião, dando ordens). O Cavaleiro de Capricórnio, juntamente com a Amazona de Escorpião, dão uma surra nos Cavaleiros de Bronze. Neste momento surge Ikki de Fênix, em mais uma entrada triunfal. Ikki começa a lutar corpo a corpo contra Shura, mas o Cavaleiro de Bronze leva a pior. Seiya se levanta e começa a lutar contra Milo, conseguindo inclusive trincar uma parte da sua máscara. A Armadura da Amazona de Escorpião é muito interessante, visualmente muito bonita. Em um dos golpes de Seiya, uma das paredes da Casa de Sagitário se rompe, revelando o testamento de Aiolos.
Temos uma animação muito bacana das Armaduras dos Cavaleiros, mostrando os objetos montados das armaduras. A música Hero, versão Full, toca (a música é linda). Depois disso, começam a passar os créditos, com cenas do filme em um quadro ao lado (lembrou o finais de episódios da Fase Inferno). Aquelas pétalas ou penas que apareceram na cena onde o Mitsumasa Kido encontra Aiolos surgem caindo aqui também (mudando de cor). Após os créditos, aparece um cena extra dos Cavaleiros dando parabéns para Saori (provavelmente uma referência ao aniversário da dubladora japonesa da Saori).
Agradecimento aos sites pela analise, critica e como descreu o filme!
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