do balanço foi baseado em uma pesquisa feita em 2010, pela Tic Domicílios, que avaliou 10,6 milhões de internatuas em três meses. Do total, 8,62 milhões foi classificados como piratas considerando o download de filmes, músicas e ringtones (toques de celular) ilegalmente.
Segundo o balanço, o percentual de usuários considerados "piratas" é muito mais alto entre adolescentes, integrantes das classes D/E, desempregados e aqueles com menos formação educacional.
De acordo com a idade, 91% dos internautas de 10 a 15 anos que fazem downloads foram considerados piratas. Entre as outras faixas etárias, a média gira em torno dos 80% — 83% para 16 a 24 anos, 77% para 25 a 34 anos, 81% para 35 a 44 anos, 82% para 45 a 59 anos, e 67% para 60 anos ou mais.
Entre os sexos, empate: 81% tanto para homens quanto para mulheres.
Carreira
Quanto à faixa econômica de cada internauta, as classes D/E, com 96%, têm taxa bem maior do que C (83%), B (80%) e A (75%). Ou seja: o fator financeiro faz diferença na opção de pagar ou não pelo download.
Escolaridade também conta: Quem tem somente o primário conta 92% do total envolvido com downloads ilegais, caindo para 91% (ginásio completo), 82% (segundo grau completo) e 77% (superior completo).
Além disso, são 95% dos desempregados como "piratas", contra 81% dos que têm trabalho.
Regiões
Ser da zona urbana ou rural não aparenta fazer diferença: 81% da cidade, contra 82% do campo.
Sudeste (82%) e Nordeste (86%) têm taxas mais altas que Sul (79%), Norte e Centro-Oeste (73%).
Fonte: R7 - Tecnologia e Ciência
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